Ideação: uma poderosa ferramenta para criar soluções inovadoras
LB2
29/07/2022 | por LB2#designthinking #inovacao #ideacao #designsprint #design

Ideação: uma poderosa ferramenta para criar soluções inovadoras

Já se deparou com um desafio na sua empresa, imaginou mil e uma soluções diferentes para ele – quase todas envolvendo uma solução tecnológica complexa – e percebeu que não é tão simples assim entender um problema e criar uma solução que realmente possa resolvê-lo?

O Design Thinking, uma filosofia que nos propõe a pensar como designers, permite que as empresas identifiquem com clareza seus desafios e criem soluções que, às vezes, podem ser mais simples e objetivas do que se imaginava no começo. Quer entender como? Leia o texto completo que nós vamos te explicar.

 

O QUE É O DESIGN THINKING?

O Design Thinking é uma filosofia voltada para criação de soluções. Todas as empresas, em algum momento, passam por um processo em que sentem a necessidade de inovar em algum departamento, em alguma ferramenta ou em um processo de negócio. Geralmente a ideia de inovação está associada à criação de uma nova ferramenta ou uma solução digital. O que  "pensar como um designer" mostra é que é possível identificar soluções mais simples que não exijam, necessariamente, uma transformação tecnológica.

Por isso, ao levar para o negócio uma poderosa ferramenta como o Design Thinking, as empresas conseguem identificar e mapear com clareza o problema e caminhar para a solução mais viável. Mas, para que os resultados sejam satisfatórios, é preciso entender exatamente o valor de um processo de ideação para as empresas. 

 

IDEAÇÃO: UMA ETAPA DECISIVA NO DESIGN THINKING.

 

 

Entender o problema e dimensioná-lo muito bem é um dos primeiros desafios que uma ação inovadora exige. Se não soubermos claramente o que estamos tentando resolver, fica mais difícil propor uma solução que seja, de fato, aderente ao negócio.

Mas entender e mapear o problema é apenas o primeiro passo. Depois disso, a principal tarefa é gerar ideias que possam solucionar aquele desafio. Como ter ideias é algo que fazemos constantemente, pode parecer que basta se voltar para um desafio e naturalmente ideias para solucioná-lo surgirão rapidamente. Na prática, não é bem assim!  

O que se vê é que as ideias muitas vezes são dispersas, amplas ou não endereçam bem uma solução. O que isso quer dizer? Mesmo entendendo e vivendo a realidade do problema, as empresas têm dificuldade de costurar de maneira sólida uma ideia que seja capaz de solucionar aquele desafio. 

Para evitar que a solução não seja construída e endereçada da melhor maneira possível, além de contar com uma equipe de especialistas para cumprir essa missão, é preciso entender que o cliente da solução, seja ele um cliente interno ou externo de uma empresa, precisa ocupar uma posição central no desenho da inovação. 

 

COLOCANDO O USUÁRIO NO CENTRO: UX E UI. 

Como vimos, nem sempre uma solução para um desafio precisa ser uma nova ferramenta tecnológica. Mas pode ser. Às vezes a saída é criar uma nova plataforma web, um aplicativo ou outra solução baseada na tecnologia.

Na hora de fazer isso, é importante ter em mente que o usuário deve estar no centro de tudo isso. Por isso, os conceitos de User Experience (UX) e User Interface (UI) são tão importantes. Vamos entendê-los?

 

 

 

A experiência do usuário (UX) parte da premissa que é preciso entender, em todos os pontos de contato, quais experiências um usuário quer viver na hora de ter contato com o seu produto. Como ele se sente na hora de comprar o produto? Como é o onboarding? Como ele será notificado sobre informações da solução? Quanto ela é agradável na hora de usar? 

Todas essas perguntas precisam ser levadas em conta na hora de criar uma solução que seja aderente às necessidades do seu cliente.

Já a interface do usuário (UI) é uma parte essencial da experiência do usuário. As cores, o tamanho e o formato dos botões, a disposição dos elementos na tela, tudo isso envolve a interface para qual o usuário vai olhar sempre que for viver a experiência na solução que foi desenvolvida. É por isso que pensar no usuário como o centro da solução e usar ferramentas desenvolvidas especificamente pra isso é o que gera soluções impactantes. É aí que entra o valor para o negócio de fazer um processo de ideação com profissionais especializados.

 

POR QUE LEVAR A IDEAÇÃO PARA O MEU NEGÓCIO?

Os profissionais responsáveis por conduzir o processo de ideação têm uma grande missão nas mãos: ajudar as empresas a encontrar as melhores soluções para os seus desafios. Para que isso seja possível, em primeiro lugar, é preciso que os profissionais envolvidos no projeto tenham conhecimento e experiência na aplicação dos métodos e das ferramentas de ideação.

Esse conhecimento envolve, além de uma formação na área e vários cases de sucesso em diferentes clientes, o domínio das principais fereramentas que permitem costurar uma alternativa completa para um desafio.

Para não ficarmos no lugar comum de ter ideias e pensar em maneiras de solucionar problemas, é preciso se valer das ferramentas que possibilitem que a solução seja construída e desenhada de maneira clara. Mas que ferramentas são essas?

 

 

PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE DESIGN THINKING.

 

 

MAPA DE DORES

A principal função do mapa de dores é identificar onde está a raiz do problema que o negócio está enfrentando. Pode parecer simples chegar a essa conclusão, mas não é. As perguntas precisam ser feitas da maneira correta, e a geração de ideias precisa vir dos usuários que vivem aquele desafio no cotidiano.

Ao entender exatamente quais são as dores dos usuários e principalmente as suas raízes, é possível fazer explorar o processo de geração de ideias (ideação) para endereçar a melhor solução para cada cliente. Por ser um processo de levantamento de desafios específico para necssidade, não há uma receita de bolo. É preciso mergulhar na realidade de cada negócio para criar a melhor solução.

 

MAPA DE EMPATIA

Colocar-se no lugar do usuário para o qual uma solução será endereçada permite entender profundamente o que ele vive, o que ele pensa, o que ele sente e inovar com base em uma realidade muito particular.

O mapa de empatia tem como principal função permitir esse “colocar-se” no lugar do usuário. É através do entendimento do que um usuário faz, pensa, sente, vê, fala e faz que é possível criar a melhor solução possível. A filosofia do usuário no centro (user centric) é decisiva para gerar insights positivos.

 

JORNADA DO USUÁRIO

O mapa de jornada do usuário representa graficamente todo o caminho que um usuário percorre desde que ele pensa em encontrar um produto ou serviço até o momento final da sua interação com aquela ferramenta.

Para entender exatamente como um usuário se comporta e, consequentemente, o que ele precisa ver em cada uma das etapas, é preciso mapear isso de forma clara, explorando todos os pontos de contato que ele terá com a solução de ponta a ponta.

A partir disso, é possível ter ideias e desenhar soluções que supram essas necessidades da maneira mais aderente possível à necessidade do cliente.

 

E AÍ, QUER LEVAR ESSA ESTRATÉGIA PARA O SEU NEGÓCIO?

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